A vereadora Dra. Regina apresentou uma indicação ao prefeito Sérgio Azevedo (PSDB) para que sejam executadas melhorias na estrutura física da Policlínica com reparos na pintura, telhado e infiltrações, por exemplo. Todos esses problemas foram observados após uma visita da parlamentar ao local.
“Eu estive na policlínica e verifiquei que a situação está preocupante. Há mofo nas paredes, telhas quebradas, fiação exposta, enfim, uma série de problemas que devem ser resolvidos. Uma unidade de saúde não pode oferecer essas condições para quem trabalha nela e, muito menos, para as pessoas atendidas. Por isso estou fazendo esse pedido e espero que a Prefeitura atenda”, relatou a vereadora.
VISITA AO CISMARPA
Na segunda-feira, 18, Dra. Regina fez uma visita ao Cismarpa (Consórcio Intermunicipal de Saúde Microrregião Alto Rio Pardo). A oferta de serviços do consórcio na promoção à saúde inclui consultas e exames de média complexidade com destaque para a área de oftalmologia com alta.
No sábado, 9, 80 cirurgias foram realizadas, sendo 40 pacientes no período da manhã e 40 pacientes no período da tarde. No dia 16, outro mutirão foi realizado. “Os pacientes estavam ansiosos e muitos já sem esperança de passar pelo tratamento. As cirurgias foram realizadas por meio de um convênio da Secretaria Municipal de Saúde com com o Cismarpa o que revela a importância desse trabalho”, disse a vereadora.
A principal missão do Cismarpa é de proporcionar um atendimento humanizado de qualidade seguindo as normas do Sistema Único de Saúde (SUS) em parceria com as Prefeituras Municipais, Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais e o Ministério da Saúde.
MEDICAMENTOS
Dra. Regina também tem demonstrado preocupação em relação á falta de medicamentos. “Não é um problema exclusivamente de Poços de Caldas mas do Brasil”, diz. “De qualquer forma, é importante ressaltar que a rede pública e até mesmo os hospitais estão começando a sentir o problema”, completa.
A principal causa apontada pela falta de medicamento é a escassez de mercado, além de alta demanda não esperada, falha do fornecedor e preço alto impraticável. Dentre os medicamentos em falta mais citados, estão a amoxicilina, a azitromicina, a dipirona e o ibuprofeno. Outros motivos também são a dependência de insumos e de embalagens do exterior que torna o Brasil vulnerável a problemas, como a guerra da Rússia contra Ucrânia e lockdowns em partes da China devido à covid-19.