Com o foco ainda voltado para a educação, a vereadora Dra. Regina apresentou na Sessão Ordinária da Câmara Municipal de terça-feira (25) um pedido de informações sobre a situação da iluminação pública no entorno das escolas e CEIs (Centros de Educação Infantil). A vereadora questiona a qualidade da iluminação no entorno das unidades, a comprovação técnica do padrão de iluminação de cada uma delas e a periodicidade da manutenção.
Ainda no que diz respeito à iluminação, um outro pedido de informações questiona os recolhimentos realizados pela empresa DMED S/A – DME Distribuição a título de Contribuição de Iluminação Pública (CIP) bem como as despesas dos últimos quatro anos, a relação dos próprios municipais beneficiados pela CIP com a média do valor anual para cada próprio público de energia elétrica consumida e que ficaram isentos também no período dos últimos quatro anos além da relação das instituições, entidades e associações beneficiadas pela CIP.
Ainda durante a sessão, como presidente da Comissão de Meio Ambiente, Dra. Regina defendeu que é necessário elaborar um mapeamento dos resíduos sólidos. Lembrou que tempos atrás um dos vereadores da atual legislatura lhe encaminhou uma foto onde havia uma nascente e uma placa próximo dela autorizando jogar entulhos. “Na época conversei com o Planejamento e foi dito que era normal, que estava tudo certo. Este é um trabalho muito grande que teremos que fazer por meio da Comissão de Meio Ambiente, com rastreamento das nossas nascentes, porque isto impacta muito na questão ambiental. É uma falta de responsabilidade tão grande imaginar uma licença em nascentes para jogar entulhos e isto é uma agressão ao meio ambiente, uma falta de compromisso com a vida”, enfatizou Regina.
Dando prosseguimento a um pedido de informações da semana passada, em autoria com o vereador e Presidente da Câmara Municipal Marcelo Heitor, foi realizado um convite para que o representante da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais participe da Sessão Extraordinária da Câmara Municipal de Poços de Caldas para falar sobre a falta de médico legista em Poços de Caldas. O pedido de informações apresentado ressalta que nossa cidade já teve 3 médicos legistas e hoje está sem nenhum disponível. A situação gera muitos transtornos e muito sofrimento às famílias, que já abaladas pelo falecimento de um ente querido, precisam esperar por horas e às vezes por dias os exames de necropsia nos casos de mortes violentas, antes do velório e enterro.